Petrowky e Dylon: festa de adesão para diminuir custos para noivos
Quem achava que o casamento de Aparecida Petrowky e Felipe Dylon iria ser cheio de pompa e circunstância, daqueles de parar o Rio de Janeiro, pode tirar o cavalinho da chuva. Neto de Salvador Priolli, fundador da tradicional casa de shows Canecão – que está fechada por causa de uma disputa na justiça -, Dylon terá o chamado “Casamento de Adesão”, aquele em que, tal qual em algumas festas de aniversário, cada convidado paga aquilo que consumir.
“Vamos convidar umas 300 ou 400 pessoas, e uma festa assim ficaria muito cara. Nem a gente, nem a família da Aparecida tem condições de bancar uma festa assim. Aí resolvemos fazer um ‘casamento de adesão’. Vamos oferecer algumas coisas, como bolo e champanhe, mas se a pessoa quiser tomar um uísque, por exemplo, ela bebe o que quiser na sua cartela”, contou a mãe do cantor, Maria Lucia Priolli, destacando ainda que não vai haver consumação mínima para o evento que vai acontecer na Boate 00, que fica na Gávea, na Zona Sul da cidade.
“Para fazer uma festa assim, tem que ter muita grana, e essa não é a realidade da nossa família, que é de artistas, nem da família da Aparecida. Isso não é usual em casamentos, é mais comum em aniversários. Mas qual o problema?”, questiona a futura sogra da atriz fazendo questão de frisar que os amigos estão aderindo a ideia, e que o importante é avisar todo mundo os termos da festa.
“Vai ser um casamento muito bonito, com tudo direitinho e eles estão muito empolgados. Além disso, eles estão juntando dinheiro para pagar uma viagem que querem fazer ano que vem. Se tudo der certo, no final do ano que vem, eles viajam para passar 40 dias na Europa fazendo um curso de cinema e de música. A gente adoraria bancar uma mega festa,mas a gente não tem”, disse.