Amplo. No ao vivo, Plebe Rude vai do clássico "Até Quando Esperar" à leveza e lugar comum da inédita "Tudo o que Poderia Ser"
A efervescência do rock’n’roll em Brasília no fim dos anos 80 frutificou em importantes nomes para o cenário fonográfico brasileiro. Bandas como Legião Urbana e Capital Inicial lançaram diversos discos e, consequentemente, registros audiovisuais.Porém, nadando contra a corrente e fugindo das canções românticas, a Plebe Rude, há 25 anos na estrada, idealizou o seu próprio somente em setembro de 2010. Ele chega, agora, nos formatos CD e DVD, pela Coqueiro Verde Records, com o título "Rachando o Concreto ao Vivo em Brasília".
Não diferente de inúmeros trabalhos audiovisuais, a Plebe Rude visita canções dos discos anteriores, faz releituras e lança uma faixa inédita. Apesar da miscelânea musical, o trabalho ao vivo que chega às lojas foi embasado em dois discos do grupo. O LP de estreia, "O Concreto Já Rachou", de 1985, foi todo revisado e por essa razão, naturalmente, dá título ao projeto ora lançado.
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